Último Suspiro
Renascido reescrevo
Como o sumo do maracujá,
Azedo e belo
Quando rasgam as mortalhas.
Jamais houvera uma Pasárgada
Tão infame quanto essa,
O paranóico delira
E as teclas obedecem.
Sentimento oriundo das tragédias shakespeareanas
E a submissão absoluta de todas as Penélopes,
Venham a mim aquáticos dias de Colombo
Em cintilantes trilhas-sonoras punk-rock.
E beberei á mesa dos imortais
Da Academia Brasileira de Letras
E mergulharei na Guanabara
E sairei no São Francisco;
Mortal batizado em Atlântida
Que espera o sol na beirada do rio.
Não há cor na natureza
Como a cor duma cerveja
E, se fosse o céu
Da cor dessa cerveja,
Eu, com certeza,
Teria asas-nadadeiras
E um pedaço de papel.
Renascido reescrevo
Como o sumo do maracujá,
Azedo e belo
Quando rasgam as mortalhas.
Jamais houvera uma Pasárgada
Tão infame quanto essa,
O paranóico delira
E as teclas obedecem.
Sentimento oriundo das tragédias shakespeareanas
E a submissão absoluta de todas as Penélopes,
Venham a mim aquáticos dias de Colombo
Em cintilantes trilhas-sonoras punk-rock.
E beberei á mesa dos imortais
Da Academia Brasileira de Letras
E mergulharei na Guanabara
E sairei no São Francisco;
Mortal batizado em Atlântida
Que espera o sol na beirada do rio.
Não há cor na natureza
Como a cor duma cerveja
E, se fosse o céu
Da cor dessa cerveja,
Eu, com certeza,
Teria asas-nadadeiras
E um pedaço de papel.
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