Inconfesso
E a lágrima, figura poeticamente desgastada,
Mulher e treva eclesiástica e teima e perece
Nas palpitações vãs e o lapso insiste
Em fazer desistir e simultaneamente seguir
Dos olhos ao pó, do amor aos antidepressivos.
Os meus calos de arrebatamento
Tocam em peles e mucosas
E goza como todo o tato goza
O choro ancestral
Das convulsões
Do quase tudo
Guarde para ti
E será somente sua
Como o gosto dessa bílis
Que vomita e é só teu
E eu consigo fugir
Com a música dos corpos que caem
Em si bemol e lá sustenido
E lá suspenso e escorrendo
Nalgum seio em mil mentiras.
O carinho a se converter em sangue
De lábios em rumor incandescente.
Rangem nos teus dentes de alquimia
Mordem como presas em pecado.
E as pupilas dilatadas de soslaio
Sobre o ventre que esconde teus segredos
Anoitecem no terror dos confidentes
Decadentes!
Estrela última da aurora.
E a lágrima, figura poeticamente desgastada,
Mulher e treva eclesiástica e teima e perece
Nas palpitações vãs e o lapso insiste
Em fazer desistir e simultaneamente seguir
Dos olhos ao pó, do amor aos antidepressivos.
Os meus calos de arrebatamento
Tocam em peles e mucosas
E goza como todo o tato goza
O choro ancestral
Das convulsões
Do quase tudo
Guarde para ti
E será somente sua
Como o gosto dessa bílis
Que vomita e é só teu
E eu consigo fugir
Com a música dos corpos que caem
Em si bemol e lá sustenido
E lá suspenso e escorrendo
Nalgum seio em mil mentiras.
O carinho a se converter em sangue
De lábios em rumor incandescente.
Rangem nos teus dentes de alquimia
Mordem como presas em pecado.
E as pupilas dilatadas de soslaio
Sobre o ventre que esconde teus segredos
Anoitecem no terror dos confidentes
Decadentes!
Estrela última da aurora.
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