Invasores e Astronautas.
Verídicos focos de um pesar sombrio
Brilham quais fogos de artifício e bege
Sendo a cor de coisa alguma fria,
Passa e corta como faca de açougueiro.
Que arrombem a porta do pecado mais torpe
E roubem a pureza da criança rica
E as vísceras dessa doce criança espalhada
Pela casa de praia,
Em tela plana,
Dentro do meu quarto.
Minha mente apenas existe
E repugna os intocáveis pedófilos do Vaticano.
Mudo de canal.
Ainda existe Sílvio Santos.
Será que ACM e Sílvio Santos são imortais?
Desligo a TV.
Não há literatura onde caibam televisores,
Crianças estripadas, ACM,
Sílvio Santos e anúncios de geladeira.
Verídicos focos de um pesar sombrio
Brilham quais fogos de artifício e bege
Sendo a cor de coisa alguma fria,
Passa e corta como faca de açougueiro.
Que arrombem a porta do pecado mais torpe
E roubem a pureza da criança rica
E as vísceras dessa doce criança espalhada
Pela casa de praia,
Em tela plana,
Dentro do meu quarto.
Minha mente apenas existe
E repugna os intocáveis pedófilos do Vaticano.
Mudo de canal.
Ainda existe Sílvio Santos.
Será que ACM e Sílvio Santos são imortais?
Desligo a TV.
Não há literatura onde caibam televisores,
Crianças estripadas, ACM,
Sílvio Santos e anúncios de geladeira.
posted by Antonio Diamantino Neto at 6:33 PM
2 Comments:
Hahae, ihiiii, quem querrrr dînhêro.
--
Pois é, Antônio, eu cometi aquela confusão quanto aos nomes, mas o link do seu blogue, o outro, está aí e de vez em quando eu acompanho. Valeu pelo comentário e sim, Hank deve ter lido, onde quer que ele esteja. Hehe. Abraço, valeu.
Valeu mermão!
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